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Entrar na faculdade é um momento e tanto na jornada de muitos rumo aos objetivos de carreira desejados. Mais que um sonho, esse é o primeiro passo para a concretização de uma visão de futuro. Por isso, é importante entender as perspectivas e as opções — um exemplo é o conhecimento das áreas da Fisioterapia para os estudantes desse curso.
O motivo? Diante de muitas possibilidades, a graduação se torna uma oportunidade para experienciar as que mais chamam a atenção, facilitando o entendimento do que envolvem e a decisão sobre qual seguir.
Pensando nisso, vamos apresentar as especialidades dessa profissão com os insights de Mariana Deográcias, fisioterapeuta, mestre em Tecnologias Aplicáveis em Bioenergia, professora e líder de qualidade acadêmica da UNIFACS. Vamos conferir?
Panorama do mercado de trabalho
Quem quer sair da faculdade e já arrumar um emprego em uma das áreas da Fisioterapia, precisa buscar experiências durante a graduação. Mariana Deográcias destaca isso ao falar das perspectivas dos alunos da UNIFACS:
“Esses futuros profissionais já têm uma visão prática superior e sempre se destacam e terminam sendo captados pelo mercado ainda nos seus estágios obrigatórios.”
Logo, alinhar teoria e prática no decorrer dos estudos, envolvendo-se em estágios, tendo contato com pacientes etc. dá uma vantagem e tanto nessa hora. A partir disso, opções não faltam. Vamos a elas?
Dentro da rede de saúde, em hospitais, clínicas, UBSs e espaços destinados a fornecer esses serviços, a presença de fisioterapeutas é comum. Assim, profissionais podem ser contratados pelos diversos operadores desses locais ou empreender de maneira independente.
Uma alternativa é atuar como autônomo ou freelancer em academias, estúdios de pilates, escolas de dança, clubes esportivos e demais negócios voltados a manter o corpo em movimento. Na mesma linha, há oportunidades de desenvolver ginástica laboral e outras técnicas fisioterapêuticas em empresas.
Tantas possibilidades estão diretamente ligadas às diversas especializações, à medida que, a depender da área a que se dedica, é provável trabalhar em um desses postos do que em outros.
Funções do fisioterapeuta
A forma como o trabalho é abordado e realizado faz toda a diferença na hora de se manter no mercado. Quanto a isso, a professora Mariana destaca algumas práticas que valorizam a profissão, incluindo:
“…analisar o paciente como um todo, o olhar holístico, a associação de técnicas integrativas e a preocupação com os sinais e sintomas psicossomáticos.”
Ficou claro que é preciso ir além, não acha? Vale perceber que desde o básico executado com qualidade até a entrega de diferenciais tende a ser visto desse modo. Pensando nisso, que tal entender o que é parte do dia a dia dos fisioterapeutas? Entre as funções que desempenham, estão:
- o atendimento e a orientação de pacientes;
- a realização de diagnósticos quanto às condições da pessoa atendida;
- a elaboração e a aplicação de planos de prevenção e reabilitação.
Nesse contexto, as atribuições se desenvolvem mediante a indicação médica em situações variadas. Entre elas:
- quando há fraturas e lesões no sistema motor;
- diante de problemas respiratórios, cardiovasculares, neurológicos e outros quadros;
- no pós-operatório.
Áreas da Fisioterapia por grupo focal
Ainda que as funções mais comuns dos fisioterapeutas sejam semelhantes em geral, a rotina de trabalho desses profissionais varia de acordo com o perfil de pacientes que a especialização visa atender. Veja a seguir quais podem ser os caminhos!
Fisioterapia Esportiva
Atletas têm um desgaste elevado em músculos, cartilagens, tendões e ligamentos, além de um ampliado risco de lesões. Logo, o trabalho de fisioterapeutas possibilita que continuem a participar de competições e melhorem o rendimento.
Pense em esportes de impacto ou de repetição sem esse tipo de ação. Tanto a saúde quanto o desempenho ficariam prejudicados, não é mesmo? Não à toa, eles são parte das equipes multiprofissionais de suporte a desportistas.
Por isso, essa que é uma das mais conhecidas áreas da Fisioterapia abrange desde a prevenção e recuperação após o exercício até o tratamento para acelerar a cura de entorses ou traumas. Tudo visando otimizar a prática de atividades físicas.
A boa notícia é que mais e mais esportistas — amadores e profissionais — estão surgindo. Assim, a tendência é de crescimento na procura por esse apoio especializado, aumentando a oferta de contratações.
Fisioterapia em Gerontologia
Aqui, idosos são o grupo focal. Afinal, com a idade, as dificuldades de locomoção, a redução da força, da agilidade e da flexibilidade surgem, exigindo um trabalho clínico para manter a qualidade de vida. Sobre esse cenário Mariana lembra o impacto dos fisioterapeutas:
“Estamos envelhecendo demograficamente, alcançamos uma expectativa de vida maior que há trinta anos, por isso, a qualidade de vida depende de autonomia e independência, a fisioterapia é essencial para alcançar isso.”
Com a fala da professora, a questão-chave fica evidente: a camada populacional com 60 anos ou mais está se expandindo. Dessa maneira, é preciso que ações em saúde preventiva sejam tomadas para garantir que essas pessoas continuem ativas e independentes.
Mais que isso, o cuidado com a estrutura óssea, muscular e articular nessa faixa etária vem ganhando a atenção, à medida que o combate ao sedentarismo se posiciona como uma ferramenta de bem-estar e longevidade.
Outro espectro de atuação é na reabilitação e em tratamentos fisioterapêuticos indicados após internações — mais comuns nesse intervalo etário. Além de serem parte do pós-operatório em intervenções nesses sistemas, eles são necessários quando o paciente:
- ficou um longo período acamado ou com mobilidade reduzida;
- sofreu de doenças respiratórias, cardiovasculares e neurológicas;
- está percebendo a diminuição da musculatura ou da resistência.
Fisioterapia do Trabalho
Os efeitos do ambiente em que as atividades profissionais são desenvolvidas na postura e no desempenho físico vem sendo estudados ao longo do tempo. Isso colocou a ergonomia e a ginástica laboral como práticas corporativas em ascensão.
De maneira complementar, essa abordagem fisioterapêutica ao trabalho pensa e implementa ações dentro do escopo dessa que é uma das áreas da Fisioterapia que apresenta mais chances de expansão.
Por um lado, os benefícios que oferece em produtividade e redução dos afastamentos de colaboradores tendem a ser significativos. Por outro, as empresas estão se preocupando mais com o bem-estar das equipes.
Nesse contexto, propostas que visam prevenir quaisquer problemas físicos causados pelos espaços ou pelas tarefas geram ganhos para todos os envolvidos. Desse modo, o dia a dia do fisioterapeuta nessa função abrange:
- apresentar soluções para evitar acidentes e lesões;
- melhorar as condições ocupacionais e posturais;
- promover momentos de pausa e de recuperação;
- acompanhar as queixas de dor e desconforto dos funcionários;
- fornecer laudos ergonômicos;
- orientar a execução dos movimentos laborais.
Essa especialidade se volta aos empregados com uma proposta que ainda não está presente em todos os contratantes, criando um mercado potencial amplo que quem pretende estudar o assunto pode aproveitar.
Fisioterapia em Saúde da Mulher
O bem-estar feminino em todos os ciclos da vida tem sido trabalhado por meio de diversas abordagens de maneira integrada e holística. Isso está ligado ao fato de tanto as origens dos quadros quanto os efeitos serem igualmente abrangentes, impactando aspectos físicos e mentais.
Portanto, essa especialidade fisioterapêutica atende mulheres em múltiplas situações. A gravidez e a recuperação pós-parto são um exemplo. Questões de saúde urinária e sexual também podem receber o apoio de fisioterapeutas. Afinal, esse profissional se volta a atuar:
- nas consequências do ganho de peso na gestação;
- em casos de incontinência urinária;
- após mastectomia ou colostomia;
- frente a necessidade de reduzir e drenar líquidos;
- diante de desconfortos na região íntima.
Aliás, tamanha cobertura tende a criar uma confusão em relação às formas como essa opção de especialização pode ser chamada. Cabe perceber que denominações como Uroginecológica ou Pélvica não são outras áreas da Fisioterapia, mas variações dela, está bem?
Essas dúvidas não são à toa, à medida que se trata de um nicho não muito explorado. Em consequência, essa tende a ser uma alternativa na qual investir para quem está entrando ou concluindo a faculdade, a fim de aproveitar as oportunidades de um mercado de trabalho pouco concorrido.
Áreas da Fisioterapia por distúrbio que tratam
Há ainda especialidades que se focam em determinadas doenças e males. Descubra quais são a seguir!
Fisioterapia Traumato-Ortopédica
Traumas, lesões e fraturas são o que vem à mente ao se mencionar essa especialidade, certo? Até porque ao praticar algum esporte ou mesmo na rotina diária, sempre há o risco disso ocorrer. Basta se descuidar, não é?
Após quedas, pancadas e entorses, o processo de recuperação requer implementar exercícios que devem ser acompanhados por profissionais para não piorarem os danos, garantir a amplitude de movimentação e a diminuição da rigidez.
Entretanto, os fisioterapeutas que focam nisso, tem vários outros quadros a atender. Pacientes com artrite, artrose e reumatismo só têm a ganhar com o trabalho dessa que é uma das áreas da Fisioterapia cuja demanda é permanente. Pois, abrange múltiplos problemas do sistema musculoesquelético.
Nesses casos, ao se voltar ao fortalecimento de músculos e à melhoria da mobilidade articular, auxiliam na redução da dor, bem como na desaceleração do progresso dessas enfermidades crônicas. Ainda são acionados quando males causados por movimentos repetitivos e outros excessos afetam a capacidade de uma pessoa realizar tarefas cotidianas.
Fisioterapia Cardiorrespiratória
Reparou que apesar da capacidade de pulmões e coração impactar nas práticas físicas, os processos de reparação de quadros que afetam isso nem sempre são associados a presença de fisioterapeutas como ocorre nos esportes?
Agora, a ligação entre as áreas da Fisioterapia e esses sistemas corporais parecem óbvias, não acha? Portanto, faz sentido que esse profissional atue para melhorar distúrbios cardiorrespiratórios. Mas será que o papel que tem nisso está claro?
As atribuições começam pela busca por evitar riscos em pessoas com estados crônicos que podem piorar ou desenvolver outras comorbidades em virtude desses problemas. Também atuam em casos que envolvem transplantes ou outras intervenções.
Nesses cenários, fortalecer esses órgãos, elevando o fluxo de ar e de sangue em circulação, minimiza as chances dessas situações ocorrerem. Paralelamente, esse processo funciona como complemento aos tratamentos médicos em andamento. Pois influenciam na recuperação de danos ou na maneira como o organismo realiza essas funções.
Fisioterapia Dermatofuncional
O cuidado estético com a pele não é uma das ações em saúde mais associadas com essa profissão, não é mesmo? No entanto, há uma especialidade fisioterapêutica totalmente voltada para isso. No segmento Dermatofuncional, são aplicados os métodos de diversas áreas da Fisioterapia para:
- eliminar gordura localizada;
- minimizar a flacidez;
- reduzir estrias e cicatrizes;
- diminuir a celulite;
- impulsionar o metabolismo;
- restringir o acúmulo de água no organismo;
- melhorar a circulação linfática.
Com o crescimento da procura por tratamentos de beleza, esse pode ser um caminho oportuno para quem gosta do assunto e deseja ter uma carreira com um alto potencial de empregabilidade.
A dica é se manter atualizado com as novas propostas e o mercado desse nicho, para oferecer serviços alinhados com as demandas, atraindo o público de modo contínuo.
Fisioterapia Neurofuncional
Tratamentos voltados a reduzir ou reverter limitações tanto motoras de origem no sistema cerebral como cognitivas que afetam o funcionamento das estruturas musculoesqueléticas têm muito a ganhar com o apoio de profissionais desse segmento.
O mesmo pode ser dito para quadros degenerativos que diminuem a independência dos pacientes. Nesses contextos, lesões cerebrais, traumatismos cranianos, atrofias, AVCs, Alzheimer e Parkinson são exemplos de causas.
A lógica por trás disso resulta de pesquisas que perceberam que fortalecer músculos, articulações, tendões e ligamentos melhora os reflexos enquanto facilita os momentos. Assim, a Fisioterapia Neurofuncional, como outras áreas da Fisioterapia, entra em cena para apoiar as demais abordagens médicas a esses males.
A qualidade de vida decorrente de uma movimentação mais ágil e firme, certamente é um resultado positivo. Somado a esse impacto, a autonomia é outro efeito do uso dos métodos fitoterápicos.
Fisioterapia Oncológica
O câncer é uma doença que impacta a saúde dos portadores de forma integral. Isto é, tem efeitos mais amplos do que aqueles diretamente ligados ao tecido corporal atingido pelo tumor em desenvolvimento.
Desse modo, as técnicas empregadas nas áreas da Fisioterapia conseguem gerar alívio e conforto em alguns quadros cancerígenos. Fadiga, falta de ar, dor e retenção de líquidos são exemplos cujo tratamento envolve melhorar desde força até resistência, passando por postura ou flexibilidade.
Já as restrições de mobilidade podem estar relacionadas tanto ao local ou sistema que essa enfermidade está atingindo — ossos e medula, por exemplo — quanto às intervenções necessárias aos procedimentos curativos. Todavia, a ajuda de fisioterapeutas têm o mesmo ganho: melhorar a qualidade de vida nesse momento tão difícil.
Áreas da Fisioterapia conforme as práticas utilizadas
De forma complementar às demais especialidades, há abordagens que tipificam as ações implementadas conforme a técnica aplicada. Conheça algumas delas!
Hidroterapia
Como o próprio nome indica, essa abordagem tem na água o principal instrumento, permitindo a aplicação de técnicas de muitas áreas de atuação da Fisioterapia nesse meio. Esse ambiente é atrativo para a realização dos exercícios e práticas físicas por ser de baixo impacto, minimizando o risco de novas lesões ou de piora dos quadros em reabilitação.
Isso significa que atividades que poderiam ser dolorosas ou levar à redução da mobilidade articular como resultado da pressão sobre ligamentos ou junções, deixam de ser potencialmente prejudiciais. Outro diferencial é a flutuabilidade, que facilita a execução de movimentos e a implementação de propostas.
Da mesma forma, a possibilidade de controlar a temperatura garante conforto e a ampliação dos efeitos. Todas essas vantagens fazem da Hidroterapia uma técnica útil em várias especialidades listadas, proporcionando a aceleração dos processos de cura e a melhoria buscada nos tratamentos.
Quiropraxia
Essa abordagem atua sobre distúrbios mecânicos utilizando técnicas manuais de manipulação para tratar ou prevenir. Apesar de desenvolver práticas em todo o sistema musculoesquelético, o foco é o alinhamento da coluna vertebral e o cuidado das articulações.
Em paralelo aos objetivos das demais áreas da Fisioterapia, o uso dessa metodologia pelos fisioterapeutas busca resultados como:
- promover o alívio da dor crônica;
- impulsionar a evolução da funcionalidade;
- melhorar a mobilidade articular;
- corrigir as postura e outros desvios;
- otimizar a comunicação nervosa.
Por norma, a implementação decorre da aplicação de força controlada na área que deve ser ajustada, corrigindo problemas locais que afetam a capacidade de se movimentar ou que são dolorosos.
Em vista disso, para ser realizada de forma tão segura quão indolor exige bastante conhecimento de anatomia e biomecânica. De modo complementar, outras propostas podem ser associadas pelo profissional, incluindo alongamentos e massagens.
Acupuntura
O uso de agulhas finas para estimular pontos nervosos ou tecidos com exatidão é a base por trás dessa abordagem. Quando combinada às áreas da Fisioterapia, as técnicas de uma e de outra se misturam, para promover:
- o alívio sistemático da dor;
- o relaxamento muscular;
- a recuperação da mobilidade e da funcionalidade;
- a resposta a inflamações;
- a indução a processos regenerativos;
- a melhoria do sistema imunológico.
Frente a esses objetivos, fica claro que há uma gama de quadros em que o fisioterapeuta atua e que podem ser tratados também por meio dessa técnica. Isso porque já está evidente que o trabalho desse profissional não se limita aos músculos, articulações e ossos, certo?
Assim, é possível perceber que a Acupuntura associada às demais metodologias fisioterapêuticas tem lugar em tratamentos de diversas especialidades, fazendo parte de uma condução holística.
A faculdade de Fisioterapia
Todas as possibilidades apresentadas para essa carreira começam no mesmo lugar: o curso superior. Nessa hora, a escolha já não é sobre qual profissão, mas acerca de onde estudar.
A qualidade da Instituição de Ensino Superior (IES) é um aspecto relevante nesse contexto. Considerando a importância disso para o futuro, é preciso avaliar cada requisito. Então, vamos a eles!
Estrutura
Um curso que realmente prepare para as diversas áreas da Fisioterapia, dá a oportunidade de treinar na prática. Pensando nisso, a UNIFACS oferece laboratórios, bibliotecas e outros recursos capazes de qualificar os estudantes. O impacto disso pode ser percebido pelo que a professora Mariana destaca na Instituição:
“... laboratórios de práticas oferecem peças anatômicas, recursos terapêuticos que possibilitam uma vivência em ambiente seguro. É possível simular, prever e aprender.”
Mais que isso, ela recomenda a IES pela:
“…estrutura excelente do campus. Laboratórios com excelentes ferramentas para aulas práticas e pelo ecossistema Anima, a matriz E2A que já impulsiona uma construção de um currículo profissional robusto.”
Logo, a empregabilidade se torna um efeito desse investimento em infraestrutura. Vale ressaltar que nessa Universidade, tal formação está disponível nas opções presencial e semipresencial.
Tecnologia
Independentemente da atividade em que um profissional atua, as inovações já são parte do dia a dia. Nas áreas da Fisioterapia, isso não é diferente, como Mariana indica ao comentar o que há de novo afetando essa ocupação:
“Novos aplicativos e sistemas que permitem enxergar melhor o corpo humano. Equipamentos em suspensão, gamers, exoesqueleto trazem uma velocidade para o tratamento, iniciado de forma mais precoce.”
Mais que conhecer os avanços tecnológicos em saúde, os estudantes precisam ser instrumentalizados sobre o uso da tecnologia na graduação. Além de que soluções de TI podem ser implementadas para a maximização dos processos de ensino-aprendizagem.
Quanto a esse último ponto, a UNIFACS conta com o Ulife — uma plataforma digital em que aulas e conteúdos são divulgados. A partir disso, a troca de conhecimentos se torna mais dinâmica, impulsionando a busca ativa e colocando os alunos como protagonistas da própria jornada.
Entre os ganhos a longo prazo que esse estímulo proporciona está o preparo para que os fisioterapeutas se mantenham aprendendo e se atualizando durante toda a vida — algo essencial para garantir a empregabilidade.
Metodologia e conteúdo
A forma como as áreas da Fisioterapia e outros assuntos correlatos são passados é um fator preponderante para sua assimilação. Pensando nisso, as abordagens mais atuais buscam ser dinâmicas e completas, a fim de maximizar esses processos.
Sobre essa última característica, Mariana pontua:
“A UNIFACS mostra para o estudante de Fisioterapia o que existe de mais atual em relação às técnicas de tratamento.”
E não é só no conteúdo atualizado e alinhado às demandas do mercado. Por utilizar as metodologias ativas, a Universidade fornece aos alunos mais que conhecimento, desenvolvendo-os para serem atuantes no próprio aprendizado.
A integração curricular que aborda as temáticas de modo amplo nas Unidades Curriculares (UCs) e a possibilidade de personalizar o itinerário formativo ainda complementam as escolhas didático-pedagógicas modernas da IES.
Com tantas áreas da Fisioterapia para escolher, esse curso promove um leque de oportunidades. Diante de preocupações quanto a empregabilidade e a satisfação profissional, isso se torna um atrativo.
Aproveite e conheça mais da proposta da UNIFACS para essa formação!